Vídeos das simbioses

MOTES DO AUTOR
(Motes alheios mais abaixo)

A alquimia necessária
A arte de um ser português
As peganhentas, cínicas e maldosas
A cura pelas vias naturais
A comunhão com a vida
As forças de concretização
Como os cães do Nilo te corro o corpo
De ti vem a luz que me solta as crinas
Ingénuas, logo mui despassaradas
Maltratando o que é sagrado conspurcas o Infinito
Neste mundo incompleto quem está no Templo, desde o chão até ao teto?
O Feminino no âmbito da Terra
O fundamento da Grande União
O poder do mundo vegetal
Só viverás a paz eternamente quando viveres desprendidamente
Se não fazes birra, do Mago Rei não terás mirra
Um convite à renovação
Vivendo em paz, o meu coração sente-se agradecido


MOTES ALHEIOS

Fernando Pessoa
Sentir?… Sinta quem lê!


Florbela Espanca

Eu quero amar, amar perdidamente


José Afonso

Já fui neve no mar, já fui espada na mão
Maio maduro Maio quem te pintou…


Luís de Camões

Amor é um fogo que arde sem se ver
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades


Natália Correia

Fiz com as fadas uma aliança


Como se escreve no formato ‘simbiose’?